P L A T A F O R M A S

Dizem que o barato sai caro, nem sempre!

Elevadores Hidraúlicos à nível Brasil!

Conceito de um engenheiro mecânico de projetos em mecanismos: manuais, de automação e robótica. Ao que me cabe como autor de vários produtos no mercado, creio ser um dos poucos mais capacitados e com titulações, experiências em empresas nacionais, multinacionais, escolas técnicas, universidades. Professor em mecânica industrial, em automação e robótica. Profissional prático com excelentes retornos em todos os meios. Meus projetos tidos de sucesso absoluto, nunca houveram queixas, defeitos que viessem a comprometer qualidade, custos, conforto, alegrias. Assim, entendo que alguns produtos no mercado sofram por erros de projetos, mas, não são os meus casos. Projetista desde 1983, tenho por lema no momento de iniciar um projeto, levar a cabo: segurança, manutenção, redução de custos e qualidade. Assim posso opiniar sobre a questão de elevadores por mecanismo hidraúlico não atenderem a Lei da Acessibilidade.

Produtos eletro mecânicos podem causar problemas, haja vista, que qualquer sistema mecânico tendo uma fonte de energia, pode resultar problemas, assim após uma pesquisa pude comprovar que numa cidade do Brasil, houve alguns tipos de situações que depõem contra a sistemas hidraúlicos, leia abaixo.

Um dos melhores exemplos de desrespeito contra o deficiente físico foi na inauguração "coisa de primeiro mundo", a passarela com cores fortes e arquitetura arrojada parecia ser o começo da preocupação as dificuldades de acesso do portador de deficiência física.

Pouco mais de um ano depois de sua inauguração, o elevador destinado especialmente para o deficiente não passa de um embrólio de ferros enferrujados, que serve apenas para aguçar a curiosidade de quem passa pelo local.

...para ajudar aos deficientes precisam pedir ajuda a terceiros, para o ato simples de descer de calçadas, que nem rampas costumam ter.

Na passarela, a Prefeitura teve o cuidado de instalar elevadores hidráulicos. Mas, funcionou menos de 24 horas. No dia seguinte ao da inauguração, o deficiente que precisasse atravessar a rua larga teria que ter a coragem de enfrentar uma legião de automóveis vindo em sua direção. No começo deste ano, um dos elevadores foi arrancado para dar lugar a um outro passeio público.

Desrespeito ao cidadão e à Constituição

"Sem utilizar a passarela, fica praticamente impossível atravessar a rua". "A retirada do elevador é um desrespeito ao cidadão e lesa inclusive a Constituição". "É um dever do Estado manter o direito de ir e vir do cidadão, e o deficiente físico também é um cidadão".

Conclusão: Existem alguns determinados que colaboram para que elevadores fiquem parados, deste modo não cabe aqui apresentar estes pontos, uma vez que possa ferir a ética profissional de quem trabalha neste campo, o que acredita-se que no Brasil como tudo é ainda novo, se possam aos poucos chegarem a um mesmo denominador comum. Fazemos votos que nós brasileiros nos encaixemos no que tange a Lei da Acessibilidade, haja vista que só nas grandes cidades já existe legalidade e, as pequenas começam a se enquadrar e elevadores de qualquer tipo de mecanismos haverão de terem um bom funcionamento, se depender da Elevitar que são profissionais com uma outra linha de trabalho, o Brasil só virá a ganhar.

Nota: O artigo foi trasncrito em partes, tendo acréscimos e retirada de frases. A fonte é de um matutino, que foi solicitado autorização.