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Origem da Engenharia Mec�nica Fina/Cl�nica!

1o Contato "surprise" convidado a participar e se integrar a uma equipe de m�dicos e enfermeiros em janeiro de 1981 no Projeto Rondon,
para atuar em manuten��es de equipamentos hospitalares na regi�o de Mirangaba, interior da Bahia.




Em 1983 chega lhe de Darmstadt na Alemanha, um curso de origem da �rea m�dica implantada pelo Professor Doutor Otto Alfredo Rehder (in memorium), para a Escola de Engenharia de S�o Carlos - EESC/USP em 1982, e assim nova remetida em engenharia cl�nica. De olho cl�nico em hospitais, assim � algo absurdo no Brasil, que al�m de tudo dizem n�o haver especializados!

Rep�rteres em canais de comunica��o afirmavam a falta de especializados no Brasil, o que era de se notar, que n�o pesquisavam antes de por no ar um assunto, tipicamente n�o tinham desejo de prosperar o pa�s.

Esta forma��o foi na d�cada de 80, al�m em abril de 2000 editei um site privado, sem publicidades, que est� no ar at� hoje 2020.

A velha hist�ria: eu n�o sabia!!!

Um site que roda o mundo todo, basta entrar no ClustrMaps e l� se possam ver que quase todos os pa�ses do mundo, j� se registraram e sabiam de quem sempre existiu especializados no Brasil, mas, os brasileiros nunca souberam!!!

Conte�do de 200 p�ginas ricas em informa��es e dizem: - eu n�o sabia! Agora surge o engenheiro cl�nico! Se j� existia, n�o tem l�gica e � de se pressupor, que n�o fazem pesquisas, para saberem se existiam brasileiros capacitados.

Na Unicamp no meu doutorado em rob�tica � partir de 2003 participei de eventos de exposi��o de rob�tica, aonde era divulgado rob�tica em hospitais, mas, nunca algu�m se atentou a este aspecto, tipicamente caso id�ntico da => Hidrovia do Tiet� <= (links internos "No found"): - nunca algu�m se interessou nesta hidrovia, que tanto editei um site, que rodou anos e anos, e nunca algu�m soube!

O Brasil o que estragou foi de que n�o queriam melhorias (FHC 2004), agora na pandemia o atraso tecnol�gico � estratosf�rico, que se tivessem investido em tecnologias de ponta desde a d�cada de 80, o Brasil seria o melhor pa�s do mundo, mas, n�o os corruptos s� viam as grandes petroqu�micas, e os pesquisadores brasileiros � partir de 2010 foram ceifados n�o tinham recursos e verbas para prosseguirem suas pesquisas, dentre elas do CTA e o T�nel de vento fechado, que fui convidado a construir uma r�plica de meu instrumento de medi��es para t�neis de vento (Mestrado na EESC/USP em 1995).

Assim � lastim�vel ler not�cias sobre engenheiro cl�nico, � algo estonteante a falta de cultura dos brasileiros (FHC, 2004).

Cardoso, F. H. - Brasil terra de ignorantes, 2004

Fonte: Engenharia Cl�nica na Pandemia!

P�gina atualizada em 28/07/2019, e anterior 11/09/2005 => 11/06/2016: Altera��es do sitio "Qual.html" e "E-mail (2016)". Editada por Paulo L. Pastore em 10/04/2000.

Home Page Mec�nica Fina/Cl�nica "Feinwerktechnik"

Elaboramos documentos, e enviamos! Refer�ncia Eletr�nica: "Wikip�dia - Mec�nica Fina"

"FEINWERKTECNIK"
Heinz Weissmantel, TH Darmstadt - Germany (cidade de origem)

1983 - Especialistas em Mec�nica Fina/Cl�nica - I Turma (foto abaixo). P�s-Gradua��o em Mecatr�nica "Lato Sensu" pela Escola de Engenharia de S�o Carlos - EESC/USP.

2005 - Paulo L. Pastore, Professor em Mec�nica Fina na P�s-Gradua��o em Mecatr�nica "Lato Sensu" (Curso extinto em final de 2005) na Universidade S�o Judas Tadeu (Mo�ca - SP).

2003 - Paulo L. Pastore, Professor em Rob�tica , Fundador, orientador de sua equipe "Scorpion" (atual Uairrior). Vencedores da Primeira Guerra de Rob�s em 2001, seus alunos de "Ci�ncias da Computa��o e Engenharia de Controle e Automa��o" (classe "eletricit�rios - MEC,1994) na Escola de Engenharia de Itajub� - EFEI/UNIFEI

Disserta��o de Mestrado em Automa��o EESC/USP
Pedido de retirada do logotipo da EESC/USP em julho de 2020, assim se cumpriu o pedido

1a MEC�NICA FINA/CL�NICA BR
Fundador Prof. Dr. Otto A. Rehder (In memorium)
S�o Carlos - Brasil

Foto da 1a turma. Em p�: Eng. Mec. P�rsio, Eng. Mat. Amadeu Lombardi, Eng. Civil Rubens Rehder, Eng. El�tr. Jos� Eraldo, Eng. Mec. Oswaldo, Eng. Mec. Hugo Colin, Eng. Mec. Jo�o de Oliveira, Eng. Mec. Paulo L. Pastore (autor/webmaster), Eng. Eletr. Auro Mitysuo, Eng. Mec. Osvaldo Magno, Eng. Mec. Airam Jonatas e, Eng. Mec. Paulo Politano. Sentados: Prof. Dr. Jos� Carlos Sabbe, Prof. Dr. Adilson Coimbra, Prof. Dr. Otto A. Rehder (in memorium) e, Prof. Dr. Carlos Goldenberg.



Resumo

Muitos j� tentaram definir a "Feinwerktecnik" ou a Mec�nica Fina. Os autores procuraram, seguir, resumir algumas tentativas de defini��o para compreender a posi��o da Mec�nica Fina.

Alguns exemplos completam e detalham as tentativas de defini��o, em particular, da biot�cnica. Deve-se observar que no Brasil a no��o Mec�nica Fina � sinonimo da no��o alem� "Feinwerktechnik" e que a Mec�nica Fina alem� � uma subdivis�o de Feinwerktechnik.

1. Introdu��o e Hist�rico

Antigamente, os homens j� tinham necessidade de enfeitar-se e de facilitarem a vida e o trabalho, em pequena e grande escala, por meio de dispositivos apropriados. Os "Museen" s�o utens�lios diversos, inclusive para a aplica��o na medicina, al�m de serem j�ias gregas, eg�pcias, chinesas ou germ�nicas (LI).

Estes objetos, provavelmente, foram produzidos no inicio a m�o. Xenofon (L4) relata que j� existiam f�bricas onde um n�mero grande de escravos s� produziam certas pe�as em grande quantidade. Outros, montaram estas pe�as isoladamente. Relata-se tamb�m (L7) que diversas pe�as foram produzidas em in�meras regi�es do mundo antigo, transportadas por mais de 7000 Kms e montadas em s�rie formando bonitas lumin�rias na Gr�cia.

Inclusive os instrumentos m�dicos do tempo antigo, como a colher, a sonda, a esp�tula e a faca foram produzidas manualmente em oficinas especializadas, (L1,L2). Aqui, presup�em-se que os objetos cotidianos tamb�m se formaram por associa��es regionais, dividindo o trabalho, pelo menos nos tempos antigos, por volta de 400 a.c.

Todos os objetos citados s�o de materiais daquela �poca (L2, L3) Obsidian, Flint, Cobre, Bronze, Lat�o, Ferro forjado e mais tarde, incluse o ferro fundido, Ouro e Prata, de acordo com as suas fun��es e aplica��es. Os "Parther", 300 a.c., conseguiram at� revestir, com aux�lio de uma pilha de U=0, 5V, com camadas finas de ouro, metais comuns (L7) -(tratamento superficial eletro-qu�mico) e provavelmente com cobre uma madeira pr�-tratada, tornando-a condutora.

Alguns elementos fundamentais da atual Mec�nica Fina como a produ��o isolada de alta precis�o, a produ��o em massa de pequenas pe�as, dispositivos e instrumentos sob considera��o da antiga eletrot�cnica, qu�mica e t�cnica j� existiam a 2500 anos.

A idade m�dia contribui com a �tica, a idade moderna com a eletrot�cnica e a idade atual com os pl�sticos, a eletr�nica e com os processos a jato da Mec�nica Fina.

Como a eletrot�cnica e a moderna eletr�nica n�o foram consideradas como uma parte da Mec�nica Fina algumas ind�strias espec�ficas de Mec�nica Fina obtiveram consequ�ncias graves, no mercado de trabalho e na promo��o, principalmente nas ind�strias cl�ssicas de relojoaria.

Desde l982 documenta-se na revista "Mec�nico" que a Mec�nica Fina e a eletrot�cnica devem permanecer juntas. O subt�tulo desta revista "Mec�nica Fina e Precis�o" existia at� 1945 e era uma "Revista para promover a Mec�nica Fina, �tica, eletrot�cnica e �reas correlatas". Ser� que a eletrot�cnica n�o integrou a mec�nica?

Ap�s 1930, apareceu a palavra "Feinwerktechnik", ela forma uma combina��o de fino de pequeno, do pequeno e ou do preciso, na ind�stria no sentido de acionamento, isto �, pe�as em trabalhos manuais, etc. e no significado t�cnico a forma, a sabedoria da arte.

Esta palavra abrange mais do que a Mec�nica Fina. "Feinwerktechnik" concorreu neste tempo com a no��o "Tecnologia de dispositivos finos" introduzido por Richter, Voss, Koser que ainda hoje � utilizada na DDR (Alemanha Oriental), atrav�s da influ�ncia do ensino de Mec�nica Fina na TH de Dresden (L8).

Desde 1949, a no��o "Feinwerktechnik" implantou-se na Alemanha Federal e serve de nome para uma revista. Na Sui�a a no��o t�cnica fina permanece. Nas regi�es de linguagem inglesa a no��o "Engenharia de Precis�o".

No Jap�o utiliza-se no momento a no��o "Mecatronic". Uma defini��o precisa da no��o "Feinwektechnik"j� foi muito pesquisada mas nunca concretizada (L9.10.11.12.15). Aqui n�o se pretende procurar outras defini��es e sim mostrar a meta e a posi��o.

2. Metas para defini��o de "Feinwerktechnik"

Existem duas realiza��es para definir as metas atuais da no��o "Feinwerktechnik"que s�o os trabalhos de Kuhlenkamp de Braunschweig (L10.11) 1964 e de Brader, de Darmstadt (L12) 1966.

Ap�s in�meras tentativas de defini��o em forma da colet�nea de listas longas de exemplos, Kuhlenkamp conseguiu uma defini��o soberana onde ele divide a Tecnologia em t�cnica dos dispositivos energ�ticos igual a tecnologia mec�nica e outra em t�cnica de sinal. Todos os elos de uma cadeia de sinais, do sensor at� o registro ou atuador, atrav�s da transforma��o de dados, s�o elementos construtivos da "Feinwerktechnik".

Estes elementos construtivos podem ser elementos puramente el�tricos, eletromec�nicos, �ticos ou inclusive da "Feinwerktechnik" e Brader introduz uma defini��o mais precisa, por onde se desloca a "Feinwerktechnik" e a tecnologia mec�nica em rela��o a t�cnica de sinal e a energ�tica.


........ Vale a rela��o:

Tecnologia Mec�nica ===> Energia
Feinwerktechnik ==> Sinal



........ Exemplos:

  • Barreira Ferrovi�ria
  • Sino de Igreja
  • Regulador Centr�fugo
  • Antena Fixa
  • Sinaliza��o por Luz
  • Telesc�pio
e
  • Motor de Corda
  • Turbina Odontol�gica
  • Furadeira por Ultrasom
  • Motor de Lidificador
  • Diodo Retificador
  • C�lula Solar

Assim consegue-se, classificar tamb�m exemplos cr�ticos. Por fim podemos classificar elementos para jun��o da "Feinwerktechnik", como segue:

�TICA MEC�NICA
ELETRO MEC�NICA
ELETROT�CNICA E ELETR�NICA
�TICA ELETR�NICA



3. Alguns Produtos Espec�ficos da "Feinwerktechnik"

Na �rea biom�dica devem auxiliar as tentativas de defini��o. Eles devem mostrar tamb�m como os produtos se modificam com as tecnologias modernas.

Pr�tese-garra
Agulhas de Inje��o
Dispersor por Ultrasom
Mostrador LCD (Liquid Cristal Display)


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