MECANISMOS ESPECIALIDADE DO AUTOR DESTA HOME PAGE.
Mecanismos o que são?
Mecanismos são partes móveis, havendo fixas, que se interagem, ou peças, que se juntam em conjuntos e podem gerar movimentos lineares, rotacionais, etc. E, podem ou não virem a formarem uma máquina, um equipamento, um aparelho, um instrumento, etc. No caso, presente, trata-se de um material inerte, que é uma viga de madeira, um peso (dito saco) e, de uma pessoa (peso), são todos inertes, não existindo movimentos, assim este sistema é chamado por "estática", porém se houver algum tipo de movimento, pode ser um sistema "Dinâmico", mas, neste caso não o é. Imagina, um carro, este é um conjunto de partes móveis e estáticas, assim é dito um sistema mesclado, com partes estáticas e partes dinâmicas.
ANÁLISES DE RISCOS!
(Normas regulamentadoras NBR 01, 11, 12, 18 e 35)
Norma NBR 12, iremos utilizar do principio dela de análise de riscos, para nosso entendimento dos riscos envolvidos, neste caso, do video.
Entendimento técnico: - A viga de madeira age como um elemento de ancoragem, que por possuir um peso significativo, no entendimento de quem veio a instalar, quem tem anos de prática e, assim sabe que o peso do saco é um tipo de lastro, que se faltar pode (!) ser que a viga de madeira pode tender a levantar, na ponta, ou sofrer um deslize lateral, podendo haver, que a viga venha a subir e, oferecer a queda do trabalhador, mas, como conhece as ações e reações, que vem da experiência dele, em obras anteriores, com certeza, tem feito isto sem ter realizado a “Análise de Riscos”, mas e, os materiais tem vida útil (tempo de uso, sujeito as condições climáticas, que colaboram para que os materiais venham a sofrer mudanças em sua estrutura molecular e, com isto surgem alguns tipos de alterações moleculares).
M = f x d
Vamos, exemplificar, como fazemos em resistência dos materiais: - temos equações e podemos utilizar das leis da física, para entender como é o principio estático e dinâmico.
Uma, que neste caso, é um sistema estático e não dinâmico, assim partindo desta premissa, podemos enunciar, como iremos descrever, para o leitor/internauta, poder entender, como o leigo entende e, como o engenheiro mecânico, entende! (este é o profissional habilitado, c.f. Res. 218 do CONFEA).
É, entendido que existem forças envolvidas neste sistema, do peso da viga, da força na corda (devido ao peso do trabalhador), da resistência desta corda, do atrito da corda sobre a parede, sobre a viga e, que elas podem sofrer fadigas, caso esteja em uso a bom tempo, devido as interferências das condições climáticas: chuva, vento (Fa – força do vento), calor (dilatação térmica dos materiais) e, desgastes devido ao atrito (enfraquecimento dos materiais, podem com o tempo surgir, trincas, que se propagam a virar fissuras, que se propagam a virar fendas imperceptíveis, que a grosso modo, por ser madeira, é difícil notar a olho nu, podem até apresentar indícios, mas, sabe-se que o público não percebe, que algo esteja correndo para piorar, tipo deixa para depois, depois e depois, um dia a viga racha de vez, ou possa até venha a apodrecer por dentro, sem contar se houver cupins fazendo a festa.
Para montar uma equação peculiar, para este caso, vamos enunciar que a viga funciona como uma alavanca (tipo uma gangorra, se houver um peso maior de um lado, o outro se manter içado), assim como a parede do prédio serve como ancoragem, com um grau de liberdade (grau de liberdade, são: se houver deslizamento da viga sobre esta parede, para as laterais, é um grau, já se houver deslizamento no sentido longitudinal da viga é um outro grau, já se a viga vier a rodar sobre esta parede, como se fosse ponteiro de relógio, tá ai mais um grau de liberdade e, que se houver da parede ceder, ou que ela venha a desmoronar, temos mais um grau de liberdade).
Analisando, quais podem ser os graus de liberdades, viremos a montar nossas equações, no caso, o grau de liberdade, mais provável é se a viga vier escorregar no sentido longitudinal da viga, quando o saco a prende e, a corda na frente da parede, serve como um anteparo, que pode frear a viga, para não vir para tras (no sentido para o saco) e, que o saco, por seu peso impede o inverso, além do que existe o atrito entre viga e parede, mas se choveu, este vinculo entre viga e parede é pontual, ou seja, é o canto da parede e/ou vértice da parede, que molhado pode estar lubrificado, pela água da chuva (limbo de umidade), com isto favorece a viga escorregar para dentro, ou para fora e com isto teremos um desiquilíbrio, fazendo com que a viga venha a ser lançada para a frente, ou para trás, se esta força for forte a corda pode ter deslize, e a ponta desta viga para fora, irá diminuindo até a corda ficar livre e cair, para a frente.
Análise de Riscos: São hipóteses de ver como as coisas podem acontecer, de repente, ou com o tempo, de forma voluntária, de forma forçada e da forma premeditada, perante situações que o homem pode falhar, ou pode provocar tipo favorecendo que os riscos sejam graves, se fizer vistas grossas, ou até mesmo por falta de treinamento, age por impulso, achando que com ele nada ocorre, só com os outros.
Como temos, o grau de liberdade mais provável, que é deste deslizamento da viga sobre a parede, no sentido de extensão da viga de madeira, iremos averiguar que a equação característica, para esta situação é a de momento.
Momento em cálculos de resistências dos materiais é representada pela letra “M” (maiúscula), podendo ter um subscrito de uma letrinha, tipo “a” (ponto de ancoragem, ou de ponto de giro a), assim temos duas equações de momento M, sendo uma do braço de alavanca, da parede até o saco, que viremos a chamar de Ma (momento no ponto a) e, a outra da corda que segura o trabalhador até a parede, o segundo Mb (momento no ponto b), temos assim, como comparar as magnitudes dos dois momentos Ma e Mb.
Equação 01: M = força x comprimento, ou Ma = f x L.
Aonde:
f – força que provoca o giro no ponto a ou b [unidade: kgf)
L – comprimento da alavanca (viga de madeira) [unidade: metros]
M – momento [unidade= kgfm]
a – ponto de giro (encosto da viga de madeira no vértice da parede)
Na Ilustração abaixo, é feito de forma simples, sem escala a relação entre o peso da viga, mais do saco pelo peso do trabalhador!
A força na corda deve ser de uns 70 kilos (suposição do trabalhador), o comprimento dele em função do ponto de ancoragem é de 20 centimetros (chute), já o saco deve ter de peso uns "X" kilos (chute), o comprimento dele em função do ponto de ancoragem da viga deve ser do comprimento da telha ondulada, que no comércio é vendida com uns 2 metros (chute). Resulta o valor de "X" em 7 (sete) kgf. Tinha dito, a priori, uns 6 (seis) kilos, como é de praxe, acertar no chutômetro, quem está no mercado há muitos anos, quase acerta valores, nem conta precisaria fazer, mas, fazemos devido a precisão, um kilo, a mais ou a menos, em construção civil pode ceifar a vida de uma pessoa, por que se 1 kilo cair de uma altura considerável e, alguém estiver sem o capacete, com certeza não vai nos ver tão breve!
A fisica ai diz que uma força maior com distância ao ponto de ancoragem menor é menor o momento, do que o saco pela sua distância até a parede (ponto de ancoragem), assim o homem pode estar trabalhando, em condições climática normal: - vento parado, sem chuva e calor de 25o Celsius.
Mas, se houver vento que provoca o balanço do trabalhador, a frequência gerada do balançar do trabalhador, pode gerar vibrações, estas são transmitidas pela viga, muito pouco, por que a madeira pode absorver a vibração e o saco se mantém inerte (este não pode sair do lugar, até num erro, pode, por a força do trabalhador é muito menor que o peso da viga, que é bem pesada, não é tão leve, o saco é uma garantia de se evitar de, por exemplo, algo der errado).
Este conceito é executado em resistências dos materiais, que tem outros cálculos, aonde a relação de braço de alavanca (viga) e força em função da distância é o momento, que até pode haver um gráfico, para mostrar que a relação entre forças é maior no saco e, não no trabalhador.
A escola de vida, do profissional dispensa cálculos, por que ele tá acostumado, mas, na essência ai precisaria ele ter o Certificado de Trabalhos em Alturas da NR 35, que sou instrutor e faço treinamento de 8 horas, para quem deseja saber das técnicas de trabalhos em alturas, de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, emito documento do CREA, que qualifico o trabalhador, quem poderá trabalhar não neste caso, lógico, por que ele irá fazer uma real ancoragem da viga e também, poderá usar EPI´s, para a sua segurança, caso a ancoragem sofra alguma falha, ele tem uma segunda alternativa.
Quem tem interesse em vir a obter o "Certificado de Trabalhos em Alturas NR 35", solicitar maiores informações, via e-mail: Ministro NR 35. O lema é "Salvar a vida de quem tem desejo de trabalhar com decência e atender a legislação". É, claro que este trabalhador ai eu não aprovaria, por que tem riscos (análise de riscos NR 12 - máquina: ancoragem e seus elementos). Apesar que a fisica prova que ele pode trabalhar assim, mas a vida não é uma fisica é uma vida, que deve ser protegida, assim não aprovamos este tipo de ancoragem.
REPROVADO
Saiba mais, no meu site aonde poderá encontrar como regularizar outros tipos de trabalhos e, ver fotos que mostram serviços com sucesso desde bons anos. https://www.treisc.eng.br - Ancoragem em Praças de Pedágios, para manutenção do Semparar - Linhas de Vida do Grupo Orman (construção civil NR 18), Certificados para Mecanismos Operacionais em Veiculos de Cargas (Detran), Laudos de Pós Instalação de Plataformas para portadores de necessidades especiais, de elevadores residenciais, etc. Para provar o dito, pela não dita, a gente faz a memória de cálculo, ai vai de quem tem interesse saber como as forças e alavancas funcionam neste caso, ou no caso correto, para que num projeto saibam como devem ser tais ancoragens.
Video do Dr. Paulo Emanuel Luna dos Anjos, recebeu via whatsApp e, pode compartilhar na internet, assim estou compartilhando via meu site, para que o leitor/internauta possa ver como fazemos para avaliar um serviço, o trabalhador e quem vem de forma intuitiva, para nós as análises de riscos são ossos do oficio, ou a nós nato, deste modo, sabemos via olho clinico, o que rege ou não, para cada caso em separado, este caso neste vídeo, é um vídeo que mostra que existem pessoas, que não tem noção de riscos, se arriscam pensando que a sorte anda com ela, já para outros o azar e, não a ele. Em construções mecânicas não é assim que funciona, voce tem que mensurar como pode ser um sistema de mecanismos, por isto existem profissionais habilitados, para conformar situações, ou torná-las conformes, dentre elas treinando profissionais, para que tenham orientações, do que pode e, do que não pode, dentro do que a legislação permite.
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